quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

consciência intrapessoal

1. A conscienciocrítica sonhos lúcidos permite o estudo dos diversos tipos de consciência, os diversos niveis de consciência, as diversas concepções de consciência e as suas diversas teorias.
2. Aqui vamos expor alguns pontos práticos da consciência intrapessoal sem se aprofundizar muito
3. O diálogo interior. Nós passamos a maior parte do tempo conversando com nós mesmos, o chamado automonólogo. Na realidade pode ser que seja um diálogo mesmo em que o outro pode ser um:

• Sonhador lúcido,
• Telepata,
• Agente teta,
• Forças mentais artificiais,
• Ser extraterrestre,
• Ser de outra dimensão,
• Ser de um universo paralelo
• Outras possibilidades.

4. A pessoa comum ainda esta longe de poder discernir tudo isso. Tem que ter uma sensibilidade mais apurada. Isso é análogo à discriminação das imagens oníricas, aonde você pode saber a real origem das imagens oníricas que você esta percebendo
5. A auto-análise. Équando a gente começa a pensar, crticamente sobre nós mesmos, o que na realidade é difícil. É o famoso se olhar no espelho. Tem mjuita gente que só vê o que quer, é um pintor de falsas realidades, um surrealista. É mais comum nós nos autotapearmos e pensarmos sempre bem de nós mesmos, Aí e que mora o perigo. Já pensou a nossa cegueira intrapessoal nessa parte na maioria das pessoas. Em conseqüência disso colocamos a cupla nos outros
6. Os mecanismos de censura. Isso é um negócio brabo. Nós simplesmente nos prendemos a

• Convencionalismos. Certos temas, assuntos, questões, tópico, matéria, são assim por convenção que foram úteis no momento em que foram criadas más que necessariamente podem não o se-lo. Mas as pessoas continuam. Acriticamente, a tomá-lo como certo, apenas por convenção. Os exemplos são inúmeros
• Tabus. Os chamados assuntos proibidos. Sinceramente: existe algum assunto que seja proibido, a prova de pesquisa?
• Sectarismos. Seita, intolerância não levam a lugar nenhum. Isso é prisão. Se você esta preso a isso esta com um nível muito baixo de consciência intrapessoal.
• Autotapeações. É ser enganado por nós mesmos. Não precisa dizer mais nada

7. Na verdade o que acontece, na real é que nos podamos ao tratar de certos assuntos. Nessa parte nós somos hipoconscientes
8. O exame de consciência. O exame de consciência ´o olhar crítico para o espelho, procurando saber onde você errou, o que realmente aconteceu, como é a coisa toda, qual a sua culpa no cartório
9. Os mecanismos de repressão. Quando você quer refletir sobre um assunto e começa a ficar meio inquieto com o assunto, começa a sentir certa culpa ao pensar na questão. Por exemplo, se você é homófobo, não gosta de homossexual, se pensar que eles tem o direito de serem assim, começa a ficar incomodado com esse pensamento.
10. O uso da lógica. As pessoas não gostam muito de utilizar a lógica. A lógica por si só é uma ciência como a matemártaica, e que estuda a melhor forma de pensar e criou algumas regras para isso. Dificilmente isto esta acessível ao gende público, más tem algumas coisas que são evidente pos si só, ou seja, lógico, mas que não esta sendo muito usado. Vivemos em uma sociedade ilógica. Alguém esta saindo ganhando com isso. Esta faltando o uso da lógica na vida da gente.
11. O eu interior. O eu interior é a consciência transpessoal.
12. Os autovalores. São os valores positivos, produtivos, interiorizados pela pessoa no processo de socialização, que se tornam intrínsecos a ela, o que mostra que ela é pois se manifestam automaticamente, no dia a dia, tais como ética, caráter, socibilidade, etc.
13. O uso de técnicas apropriadas. Tudo é técnica. Temos técncias de indução aos sonhos lúcidos, técncias de memorização, técnicas de visualização criativa, técnicas de expansão da consciência, etc. Vocde deve focar em suas necessidades e escolher as tecncias adequadas para isso.
14. Os defeitos. Esse é brabo. N tem como escapar. Ele vai nos acompanhar a vida toda, nos sonhos e vai paa a dimensão transpessoal
15. Os infinitos condicionamentos. Esse é o pior de todos. Tudo é condicionamento. Tanto para o bem como para o mal. A gente tem que saber trabalhar direitinho com isso para poder melhorar de verdade.
otavio aquino

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Emoções racionalizadas

Definição. Emoções racionalizadas são as emoções superiores, maduras do ser emocionalmente equilibrado, cardiomaduro, que alcançou uma posição de destaque na escola da vida.
Nomes. Outros nomes por qual e conhecida

1. Sublimação emocional
2. Emoções superiores
3. Sentimentos superiores
4. Maturidade emocional
5. Lucidez emocional

Autodomínio. Em sonhos e no estado ativo percebemos que a pessoa que alcançou o autodomínio emocional, as emoções racionalizadas, consegue aproveitar mais as experiências, melhorar o seu rendimento, interagir mais com os processos sociais e as relações interpessoais, ser uma pessoa construtiva.
Escola. Na escola da vida, quando você alça a as emoções racionalizadas já alcançou um grande destaque e já e capaz de receber trabalhos melhores e mais meritórios, e uma grande coisa conseguirem alcançar a emoção racionalizadas.
Maxamizade. Das emoções racionalizadas, a mais importante, segundo observações da psicologia existencial, ensinamentos oníricos, experiência pessoal, ensinamentos esotéricos, informações canalizadas é a maxamizade.
Maturidade onírica. As emoções racionalizadas, a cardiomaturidade, são as portas de acesso à maturidade onírica.
Motivabilidade. Ao lado da cardiomaturidade, temos a cardiomotivabilidade, ou seja, as emoções racionalizadas como motivação.
Biouniversidade. Algumas escolas espiritualistas colocam que a escola terrestre tem como objetivo fundamental ensinar as emoções racionalizadas.
Dificuldades. Percebe se a dificuldade de se alcançar se as emoções racionalizadas no nosso atual estádio evolutivas social. Existe uma enorme indústria das emoções irracionais que aflora por ai.

Otavio Aquino

sábado, 8 de maio de 2010

Conscienciocrítica

Definição. Conscienciocrítica é parte da onirocrítica sonhos lúcidos que estuda sistematicamente a consciência em todos os níveis.
Nomes. Outros nomes pelo qual o fenômeno é conhecido

1. Estudo sistemático da consciência a partir dos sonhos lúcidos
2. Estudo da consciência a partir da lucidez onírica

Lucidez. Estarmos conscientes em um sonho altera radicalmente a nossa visão da consciência. É um fato e comprovado registrado laboratorialmente, trazendo conseqüência fisiológica e neurológica para o estudo da consciência anteriormente não vislumbrada pelos pesquisadores.
Conscienciocrítica. A conscienciocrítica é um estudo sistemático, aberto, com bases científicas, instrumental, voltado para o crescimento psicológico do sonhador, fático, verificável.
Tipos. Nós temos três tipos de consciência, a saber:

1. Consciência existencial ou vígil
2. Consciência onírica
3. Consciência transpessoal

Classificação. Essa classificação é mais didática, mas não é estanque, pois temos fenômenos que pertencem a zonas fronteiriças, uniões de conjunto como diria na matemática, assim temos fenômenos de vigília ativa com vigília onírica, vigília onírica com vigília transpessoal e vigília ativa com vigília transpessoal
Transpessoal. O termo transpessoal refere à previda, posmorte e fenômenos transpessoais tais como: Regressão a vidas passadas, canalização, sonhos transpessoais, etc.
Termo. O termo conscienciocrítica apareceu pela primeira vez no site “sonhos lúcidos blogspot”, no artigo “Sonhos Lúcidos: um pequeno panorama” na data de 21 de maio de 2008
Sonhos. Os sonhos tradicionalmente pertenceram ao inconsciente na visão dualista de consciente inconsciente. Com a lucidez onírica mudamos o paradigma para uma totalidade da consciência a toticonsciência.
Consciência. Existem diversas acepções para o termo consciência. Não é um termo unívoco; assim para referir a consciência temos que especificar a que tipo de consciência ou acepção nos estamos referindo, por exemplo, consciência mora, consciência holística, consciência ecológica, etc.
Visão. Os sonhos lúcidos permitem uma investigação maior, clara, esclarecedora, pratica, vivencial, do fenômeno consciencial.
Otavio Aquino

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Consciência crìtica

Definição. Consciência crítica é a atitude, conduta, comportamento, que tomamos de reflexionar a realidade à nossa volta, quer na vigília ativa como na vigília onírica. É a consciência reflexiva que utilizamos normalmente em outras situações. É o nível de consciência que temos dos fatos, eventos e objetos à nossa volta.
Nomes. Outros nomes pelo qual e conhecido:

1. Alta consciência
2. Consciência alerta
3. Consciência consciente
4. Consciência reflexiva a maior
5. Teste da realidade
Divisão. A consciência critica divide-se em dois tipos

1. Consciência critica ativa
2. Consciência critica onírica
Popular. É o popular estar acordado, alerta, antenado, consciente desperto, ligado, lúcido, vivo.
Importância. A importância do estudo da consciência critica radica no fato de que parte do desenvolvimento da consciência onírica e desenvolvida na vigília ativa. Não se pode querer desenvolver, corretamente a consciência critica onírica,a lucidez onírica, sem desenvolver a consciência critica ativa.
Ativa. Na vigília ativa, utilizamos a consciência crítica de forma interrogativa, questionamos, equacionamos, interrogamos, se o que acontece à nossa volta é certo ou não, de forma comparativa. Assim se vemos alguma coisa fora dos padrões imediatamente avaliamos se o que vimos se enquadra nas nossas experiências, ou como vemos a realidade. Mas na maioria das vezes, nós simplesmente deixamos as coisas passarem despercebidas.
Aceitação. Um fato simples sobre isso: muitas pessoas olham o dia inteiro para seu "mundo aceito como ele é", o chamado mundo dos antecessores. O que acontece de novo é um sucessor e, apesar da necessidade de questionar o sucessor, normalmente aceitamos e enquadramos nos moldes do mundo aceito como ele é.
Mecânica. Na vigília ativa utilizamos essa forma de reflexão de uma maneira mecânica, robotizada. Na realidade nós temos menos consciência crítica do que deveríamos ter. Passamos a maior parte do tempo no piloto automático. Só utilizamos a consciência critica quando nos sentimos em perigo, real ou imaginário.
Relógio. Como exemplo dessa situação pode dar o exemplo do relógio. Muitas pessoas olham varias vez para os ponteiros de seus relógios varia vezes por dias, mas se perguntadas são incapazes de dizer qual o tipo de algarismo do relógio
Comum. Em um sonho comum, não lúcido aceitamos os fatos como se fosse realidade, por mais absurdo que possa parecer, por mais fora dos padrões que um acontecimento onírico possa estar.
Lúcido. No sonho lúcido a já desenvolvemos uma consciência crítica mais aguçada e tratamos o sonho como sonho. Os nossos processos de reflexão se tornam mias agudo, permitindo que ao questionarmos o acontecimento percebamos que estamos em um sonho.
Técnica. Esse é o critério para a técnica da pergunta se estamos acordados ou não. Ou quando analisamos a realidade onírica a nossa volta e pesquisamos as incoerências, erros, falhas nos sonhos, utilizamos, de fato a consciência critica onírica
Mínimo. Apesar disso parecer simples, no sonho lúcido mínimo, como os acontecimentos são muito próximo da vigília ativa, as vezes a nossa consciência crítica não produz o efeito desejado, somos levados a crer que estamos vivendo uma realidade, apesar de estarmos sem a barreira do inconsciente. Fazemos as coisas melhores, mas nem por isso concluímos que estamos sonhando.
Primeiro. Nos primeiros sonhos lúcidos ainda não conseguimos desenvolver bem os mecanismos críticos de tal forma que ainda podemos ter sonhos não lúcidos estranhos e não refletirmos na realidade deles, desses acontecimentos oníricos.
Discriminação. Com a consciência critica conseguimos discrimar os tipos de sonhos que temos. Os sonhos são feitos por muitos tipos, mas geralmente não conseguimos discriminá-los.
Máximo. No sonho lúcido máximo a consciência critica alcança-se o seu ponto máximo ou alto estado da consciência, estado em que as percepções, estados mentais, estados consciências, estados transpessoais, são muito maiores do que na vigília ativa.
Inversão. O desenvolvimento da consciência critica inverte-se no sonho lúcido máximo uma vez que temos a situação em que o nível de lucidez, e por extensão a consciência critica é maior na vigília onírica do que na vigília ativa
Alta. Quando chegamos ao estado de alta lucidez, no sonho lúcido sem sonho percebemos o mundo de uma forma diferente. Digamos que tanto o sonho como a linguagem são mapas de como vemos a realidade. Na alta lucidez, deixamos de ver os mapas para vermos o território. A nossa consciência crítica expandida.
Otavio Aquino